Como disse o poeta Tom Jobim, “é impossível ser feliz sozinho”! No entanto, para sermos um bom par, precisamos ser um bom ímpar, pois, se não conseguirmos ser felizes sozinhos, muito menos seremos felizes a dois.
Nossa felicidade não depende do outro, mas é muito bom convivermos com pessoas que nos proporcionam a troca de amor, amizade e, sobretudo, experiências que nos fazem crescer.
O amor é imprescindível. A boa amizade é um carinho para a alma. É ótima a sensação de cuidarmos e sermos cuidados, cada um da sua maneira e de acordo com a própria sensibilidade. Convivermos também significa termos afinidades, mas não obrigatoriamente sermos iguais, gostarmos das mesmas coisas, pensarmos e agirmos da mesma forma.
Discutirmos ideais, concordarmos e discordarmos é a dinâmica da vida. As diferenças são saudáveis e estimulam. E, na harmonia das diferenças está a beleza da relação. A felicidade não é um lugar que chegaremos um dia, mas sim, a forma como vivemos.
…
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete a linha editorial e ideológica do Jornal da Orla. O jornal não se responsabiliza pelas colunas publicadas neste espaço.
