Colunas

O que é viver criativamente?

24/04/2025 Maria Vitória
O que é viver criativamente? | Jornal da Orla

Essa semana me peguei pensando na frase da escritora Elizabeth Gilbert: “O que é viver criativamente? É qualquer vida que seja mais motivada pela curiosidade do que pelo medo.” Acho que esse é o espírito do GOMO – Festival de Criatividade, que acontece essa semana em Santos no Juicyhub. Um espaço pra experimentar, provocar, aprender e se conectar. Um sopro de ar fresco pra quem vive de ideias. O GOMO celebra o Dia Mundial da Criatividade e Inovação com palestras, workshops, feira criativa e muita troca boa. Reunindo muita gente inquieta querendo fazer diferente. Vai por mim: se você anda precisando de inspiração, coloca esse evento na sua agenda.

Começou a pré-venda de “Quase morri de amor”, novo livro do meu amigo talentoso Maycow Montemor, que mergulha nos dilemas pós-término com coragem e sensibilidade. Foi pra ele que dei uma entrevista especial sobre o legado do meu pai e os novos rumos do Programa JB. Já está no ar no canal do Santa Portal no YouTube um papo de coração aberto.

No último dia 10, nomes como Vinicius Souza Gonçalves, André Fernandes, Omar Abdul Assaf e Alberto de Pinho marcaram presença no 10º Encontro de Negócios e Tendências na Panificação e Food Service promovido pelo SINASPAN em parceria com a AIPESP. O destaque? A palestra do chef Rogério Shimura, eleito o melhor padeiro do mundo em 2019.

Mais espaço, mais negócios, mais potência! A Invista segue em ritmo de expansão no Praiamar Corporate: são mais de 1.000m² dedicados aos seus mais de 100 corretores. Porque quem sonha grande, precisa de estrutura à altura. Na foto, João Vitor Oliveira, gerente comercial da Invista, entusiasmado com esse novo capítulo de crescimento.

Paula Moscatiello nos recebeu na Stiletto para um papo delicioso sobre as apostas da temporada e como escolher o presente certo no Dia das Mães. Assista no programa

Mayara Ferrão encerra o GOMO neste domingo com arte, memória e futuro.
Da Bahia para Santos, ela mostra como a IA pode ser ponte — e não barreira — para a ancestralidade.