Santos Saúde

Caminhada em Santos conscientiza sobre endometriose e esclerose múltipla

24/05/2022
Divulgação/Prefeitura de Santos

Endometriose e esclerose múltipla: duas doenças crônicas sobre as quais são comuns relatos de diagnóstico tardio e diminuição da qualidade de vida dos pacientes devido à demora na descoberta. Para ajudar a reverter essa situação, será realizada neste sábado (28/5), às 9h, a Caminhada da Endometriose e Esclerose Múltipla, acompanhada por diversas ações de saúde.

A concentração começará às 8h. Os participantes sairão da Concha Acústica, na orla do Gonzaga (altura do canal 3), e caminharão até a Praça das Bandeiras, em frente à Avenida Ana Costa. O trânsito na avenida da praia, no trecho compreendido pelo evento, será temporariamente interrompido (pista José Menino – Ponta da Praia).

A ação ocorre em comemoração ao Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher (28 de maio) e do Dia Mundial da Esclerose Múltipla (30 de maio). O evento é aberto a qualquer interessado e é sugerido o uso de camiseta na cor amarela ou laranja.

O objetivo é informar a população sobre os sinais, sintomas e conscientizar pela busca do diagnóstico. A cidade de Santos mantém serviços especializados para o acompanhamento das duas doenças: no Ambulatório de Especialidades Nelson Teixeira (Ambesp NT) são atendidos os portadores de esclerose múltipla; no Instituto da Mulher e Gestante e Complexo Hospitalar dos Estivadores (a depender da severidade do quadro clínico), as pacientes com endometriose.

As associações envolvidas na organização do evento distribuirão folders informativos. Diversas ações voltadas à promoção da saúde e do bem-estar gratuitas também estão programadas pela Secretaria de Saúde de Santos para acontecer na Praça das Bandeiras:

– Aferição de pressão arterial
– Distribuição de preservativos masculino e feminino
– Orientação sobre infecções sexualmente transmissíveis
– Orientação sobre dengue e chikungunya
– Orientação sobre primeiros socorros
“Queremos oferecer mais qualidade de vida aos santistas na convivência com essas doenças que, infelizmente, não têm cura”, completou.