Mas para o almoço alemão não chegamos tarde, ficamos mais espertos. Foi uma enogastronomia em formato buffet americano, que podíamos fazer as nossas combinações preferidas e aprender as que não casam. Agora falo pelo que testei.
Iniciei com uma Nudel Salad (fusilli, queijo gouda, rabanete e maionese com iogurte), para acompanhar o Hermann Donnhoff Riesling Trocken. Senti no nariz muito mineral, junto a aromas de frutas brancas. Em seguida, foi servido o segundo vinho. Também um Riesling, com um pouco mais de estrutura e também com muita mineralidade, dois elegantes vinhos que acompanhei com vários tipos de salsichas brancas e escura. O Kasler, com purê de maçã também ficou muito equilibrado com este Riesling. Para o arroz de marreco, preferi o tinto pinot noir – Meyer -Nakel Spatburgunder. Leve, pouca intensidade e taninos equilibrando o marreco.
Para a sobremesa apfelstrudel, sacher torte, torta de maçã, foi servido o Grans-Fassian Riesling Spatlese Piesporter, um vinho doce com aromas de frutas maduras, que para mim era um pouco fraco para estes doces faltava um pouco mais de doçura.
Após este almocinho, como ninguém é de ferro, fomos a uma Vinoterapia, isto é, fazer massagens e relaxar para a noite francesa que nos aguardava e contarei na próxima semana.
Enoabraços e uma ótima semana a todos!