Encantam ou encantaram já os gramados dos principais estádios sul-americanos. Afinal o Prêmio Anual de Futebolista Sul-Americano é atribuído desde 1971. Houve, inclusive, alguns anos em que dois jornais entregaram o prêmio, um oficioso e outro oficial.
O prêmio do “Rey del Fútbol de América” foi lançado em 1971 e no início os jornalistas podiam votar em qualquer jogador Sul-Americano de qualquer clube do mundo, até que, em 1986, passaram a considerar apenas jogadores sul-americanos que jogavam na América do Sul.
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O prêmio de Futebolista Sul-Americano do Ano foi promovido pelo jornal venezuelano El Mundo, pelo argentino El Gráfico e pelo uruguaio El País. Este último assume a atribuição desde 1986 até aos dias de hoje.
Comecemos pelo fim: no ano de 2021 o pódio foi ocupado por Julián Alvarez, no primeiro lugar; Gabriel Barbosa, no segundo e Gustavo Gómez, no terceiro lugar. Os dois últimos a jogar no Brasil e o primeiro na Argentina.
Do último para o primeiro! Em 1971, o brasileiro Tostão, do Cruzeiro, foi o primeiro a receber o prêmio. Em segundo e terceiro lugar ficaram os argentinos José Omar Pastoriza e Luis Artime, respectivamente.
No que se refere aos países, o Brasil é o país com maior número de prêmios atribuídos, num total de 16. Segue-se a Argentina, com 15 e o Paraguai com cinco. Porém, se considerarmos os clubes onde os jogadores estavam, os argentinos River Plate e Boca Juniors lideram com um total de 13, seguidos do brasileiro Santos, com apenas três.
O brasileiro Arthur Antunes Coimbra, conhecido como Zico, um dos maiores jogadores de todos os tempos, venceu o prêmio três vezes e por duas vezes ficou em segundo lugar.
O argentino Carlos Alberto Tevez, poderoso e multifacetado jogador do Boca Juniors, antes e depois de sua incursão na Premier League, recebeu o troféu por quatro vezes, sendo três de primeiro lugar (de 2003 a 2005).
O argentino Javier Saviola, em 1999, e o brasileiro Romário, em 2000, foram os vencedores mais jovens e mais velhos a receber o prêmio, aos 18 e 34 anos, respectivamente. Sendo que Romário ainda subiria de novo ao pódio, desta feita em terceiro lugar, no ano de 2001.
É – também – esta a magia do futebol: Perpetuar os que tanto deram ao esporte!