Hoje em dia comum se deparar com o carro a sua frente parando do nada, e aí surge uma pessoa atravessando a via. É a chamada faixa viva. O pedestre ergue a mão e o motorista para. Porém essa prática, essa atitude essa gentileza não é tão simples assim de ser executada.
Primeiro ponto: o pedestre tem que entender que não basta levantar a mão sair cruzando a rua, avenida, enfim. Ele precisa ter noção de que um carro não pode simplesmente frear e parar bruscamente, pois vai acarretar em um acidente de transito, pois vão colidir em sua traseira.
Segundo ponto: o motorista também que ter noção de que essa gentileza tem que ser prudente, para que ele não cause um acidente. Não é uma regra e nem uma obrigação parar para um pedestre pelo simples fato deste ter erguido a mão. O motorista precisa se atentar se há espaço suficiente entre ele e o pedestre para poder parar o carro, se não tem um carro atrás muito perto do seu, pois ambos precisam de espaço e tempo de raciocínio para essa freada e principalmente não tem uma motocicleta ao eu redor.
Quando essa norma ou forma de auxílio ao pedestre foi criada, ela deveria ter deixado mais claro esse tipo de situação, pois ainda vemos motoristas serem xingados por não parar ao ver uma mão levantada.
Essa gentileza é válida, funcional e ajuda a segurança do transito, porém, ambas as partes devem ter noção, atenção e paciência ao se observar um pedestre com a mão erguida. Lembre-se gentileza e prudência andam de mãos dadas.
Senado aprova projeto que limita ICMS
O Senado aprovou essa semana o projeto que limita a alíquota do ICMS sobre combustíveis, energia, gás natural, comunicações e transportes coletivos. Dependendo da alíquota atual de cada estado, a redução fica em R$ 0,70 a R$ 1,00 por litro. No fim de maio o projeto havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados. Como o texto foi alterado, o projeto ainda volta para avaliação da Câmara.
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