Somos o que pensamos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo, que é uma máquina complexa, repleta de energias e mistérios. As energias que nos envolvem, por vezes, criam padrões que nos confundem. Alguns deles, cobranças que fazemos de nós mesmos, de nossas atitudes, sobre o certo e o errado, o que é bom ou ruim.
A autocrítica é uma faca de dois gumes: se usada moderadamente, pode nos ajudar a crescermos e melhorarmos. Se não tivermos sabedoria suficiente para agirmos assim, teremos muitas insatisfações pessoais, ansiedade e estresse que em nada nos favorecem. Não precisamos disso.
Exigirmos demais de nós mesmos pode nos levar à busca de uma excelência inatingível, porque a vida é feita de imperfeições. Temos, sim, que aceitar as nossas e as dos outros.
Cuidemos, então, dos nossos pensamentos, desprezando tais exigências para evitarmos dores emocionais e mentais. Deixemos que a vida nos sorria e nos dê energias que não roubem nosso precioso tempo, nem nossa harmonia interior.
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