FINALMENTE, A VIDA RECOMEÇA A ANDAR. TRÊS ACONTECIMENTOS MARCARAM O FINAL DE SEMANA. COM OS CUIDADOS NECESSÁRIOS, EM ESPECIAL, O USO DE MÁSCARA, SAIR DE CASA PARA REVER OS AMIGOS É ALGO QUE TODOS NÓS PRECISAMOS, MESMO SEM BEIJAR E NEM ABRAÇAR, MAS, SENTINDO O CALOR HUMANO. SÓ O FATO DE ESTARMOS POR PERTO, AQUECE A ESPERANÇA DE QUE DIAS MELHORES VIRÃO!
Rota do destino
Em entrevista com o escritor César Romão, um dos interessantes assuntos abordados foi sobre a “alma gêmea”, tema que ocupa um capítulo de seu livro “Só o Amor Não Basta”. Entre interessantes explicações, uma chamou demais a minha atenção: “O amor é geográfico”. Exemplificou: “ninguém diz: vou para a China encontrar a minha alma gêmea”. Com isso, quis dizer que só é possível encontrarmos a nossa cara metade nos espaços que estamos ocupando.
Concordo! Lá, encontramos com alguém, cruzamos o olhar e se estabelece um elo que gera a atração. Tais sentimentos, no caso, levam ao amor.
Muitos diriam que é um acaso, apenas coincidência. Para mim, não. Acredito, sim, que uma força maior conduziu ambos àquele local, exatamente no mesmo dia e horário. Claro que cada um poderia ter escolhido outro lugar diferente, mas não! Tinha que ser ali. Isso vem confirmar que o amor é meramente geográfico e…a força maior a que me referi tem o cognome de “destino”.