Uma das revistas mais conceituadas do mundo, a britânica The Economist dedica 11 páginas de sua mais recente edição para analisar a situação do Brasil, classificando-a como “a maior crise desde o retorno à democracia” e atribuindo a maior parte dos problemas ao governo do presidente Jair Bolsonaro.
No texto de abertura, a correspondente do Economist no Brasil, Sarah Maslin, cita estagnação econômica, ruína ambiental e regressão social e completa: “o Brasil tem que suportar um presidente que está minando o próprio governo. Seus comparsas substituíram funcionários de carreira”.
O título da matéria é “On the brink” (na beira). Será que é do mar ou do precipípio?
Sem dourar a pílula
Com perfil claramente liberal, a revista “The Economist é reconhecida por fazer diagnósticos precisos do Brasil, independentemente de quem ocupe a carreira presidencial. Publicou que o país decolava, no governo de Lula e que, com Dilma Rousseff o país estava desgovernado.
