Correr é uma atividade que traz benefícios para os seres humanos. Mas quando o exercício é feito ao lado do melhor “amigo”, fica melhor, não é mesmo? Além de fazer bem para o pet, a corrida também o incentiva a explorar novos lugares e melhora o relacionamento entre tutor e animal. Para que tudo aconteça com tranquilidade, é necessário tomar algumas precauções:
Raças corredoras
Nem todas as raças se dão bem com a corrida. Cães com focinho curto, como pugs e bulldogs, não devem treinar desta forma. Cachorros com peito grande, pernas longas, corpo esguio, como Border Collie, Galgo, Pastor Alemão e vira-lata com essas características, podem ser bons corredores.
Fuja do sol
Não faça os treinos e nem caminhe com o seu cão nos horários mais quentes do dia – entre 10h e 16h – e após as refeições do animal. Além do calor e do asfalto quente, que pode machucar a pata do cão, a corrida pode causar desconforto, fadiga e vômitos. Prefira a prática de exercícios pela manhã, bem cedo, ou à noite, quando o chão da rua já esfriou.
Comece devagar
É importante consultar o veterinário do seu pet para saber se a corrida é uma atividade indicada para ele. Se sim, comece em um ritmo bem lento e aumente com o passar dos dias. Os cães podem correr de duas a três vezes na semana. Fique atento à disposição do seu cachorro. Se ele parecer desanimado, deixe-o descansando. Além disso, observe como ele fica durante a caminhada. Se estiver ofegante ou parar e deitar, não continue.
Beba e ofereça água
Antes, durante e depois do treino com o seu bichinho é importante que ele beba água. Você pode levar uma garrafinha plástica ou um bebedouro retrátil de silicone para encher no meio do caminho.
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