Segundo o Ministério do Turismo, na dúvida, uma boa opção é procurar uma agência de viagem. As empresas oferecem diversos pacotes de acordo com o perfil e o bolso de cada pessoa. Mas, para aqueles que querem se programar sozinhos, a principal ferramenta é a internet.
A primeira decisão que deve ser tomada é a escolha do destino ou do tipo de turismo. Se o desejo do viajante é conhecer, por exemplo, os Lençóis Maranhenses, ele deve pesquisar especificamente sobre o local. Mas, se for algo mais fechado, como uma viagem temática, o melhor é levantar o que quer fazer, para depois ver quais são os destinos que oferecem esse tipo de turismo.
O viajante pode entrar em vários sites especializados e em fóruns para pegar dicas com outras pessoas que realizaram o passeio. A escolha do destino está atrelada ao tempo e ao tipo de viagem. Não dá para conhecer mais de um destino se eles não forem próximos e o tempo de folga for de sete dias.
Uma vez escolhido o lugar, o próximo passo é decidir o cronograma de viagem. Uma boa dica é anotar as informações em uma espécie de guia pessoal, que irá orientar a próxima aventura. Com a experiência, o turista também vai definindo quais as fontes de pesquisa são mais úteis e confiáveis. Há também a opção de baixar aplicativos no celular que oferecem guias, mapas e outras facilidades, além dos guias físicos vendidos em livrarias.
Criar uma poupança específica para a viagem é ponto fundamental. Nesse caso, o conselho é priorizar uma economia mensal para o passeio em detrimento a gastos desnecessários. Um erro comum é desconhecer o próprio orçamento. “Às vezes a pessoa não sabe quanto gasta com salão, compras, supermercado e esse dinheiro parece pouco, mas não é. Se você conhece bem seu orçamento, anota os gastos, você consegue evitar o supérfluo, aquilo que na verdade você não queria gastar e gastou por falta de conhecimento”, alerta Gomes.