Para que a viagem àquele destino que você sempre desejou conhecer não seja frustrante, um dos aspectos mais importantes a se observar é a estada. Noites mal dormidas, local desconfortável, inseguro, preço salgado… as possibilidades de dar errado são inúmeras e, portanto, o turista precisa prestar muita atenção na hora de escolher onde ficar. Não importa se for um hotel seis estrelas, uma singela pousada ou mesmo um albergue. A hospedagem deve aliar preço, conforto, segurança e praticidade. Confira algumas dicas para ajudá-lo na escolha:
Preço- Antes de tudo, o valor da diária deve caber no seu bolso, para evitar comprometer uma parte de seu orçamento que poderia ser gasta com uma passeio, uma visita a um museu ou uma bela refeição. Além disso, o viajante precisa analisar a relação custo-benefício. Não adianta o hotel oferecer uma série de serviços (piscina, spa, academia etc.) se for ficar “batendo perna” o dia todo e não vai usufruir destes mimos. Desconfie de acomodações baratas demais, porque você pode descobrir o motivo do preço baixo da pior maneira.
Conforto– Por mais que o objetivo de uma viagem seja descansar e “esvaziar a cabeça”, a regra é o turista fazer mais atividades do que está acostumado em seu dia a dia, principalmente andar, para conhecer os pontos de interesse. Assim, o quarto e as áreas comuns da hospedagem devem garantir uma estada agradável. Uma boa dica é indicação de amigos, sugestões de agentes de viagem e comentários na internet de pessoas que já estiveram no local, em sites como tripadvisor ou booking.com. Desconfie dos sites dos próprios hotéis. Afinal, quem administra (e pode apagar comentários desfavoráveis) é o próprio hotel.
Neste item, inclui-se também a oferta de sinal de internet, o tamanho da cama e outros serviços que interessem ao hóspede, como academia, sauna, salão de beleza, massagem, piscina, serviço de quarto 24 horas etc.
Segurança- Certifique-se das garantias que o local oferece, como vigias, câmeras de segurança e cofre.
Localização- Um aspecto muito importante, pois de nada adianta ele satisfazer todas as condições anteriores se for distante dos principais pontos de interesse do destino ou não tiver meios de transporte (estações de metrô, trem, linhas de ônibus etc.) próximos. Em cidades onde a maioria das atrações está localizada no centro, por exemplo, é mau negócio hospedar-se em um local mais periférico e perder um tempo precioso com deslocamentos.
Perfil- O tipo de hospedagem deve levar em conta também o seu perfil de viajante: se quer sossego ou agito; se vai com a família, o par romântico, no estilo mochileiro ou prefere um ambiente voltado às pessoas que viajam a trabalho.
Alimentação- Um quesito que parece não tão importante, mas que pode servir como “critério de desempate” na hora de escolher a acomodação. Há locais que simplesmente não oferecem nem o café da manhã; outros que servem o café “só para falar que tem”; e outros que têm verdadeiros banquetes matinais. Alguns hotéis oferecem meia-pensão (almoço ou jantar) e outros servem pensão completa (almoço e jantar).