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José Carlos Peres faz lançamento oficial de candidatura à presidência do Santos

13/10/2014
José Carlos Peres faz lançamento oficial de candidatura à presidência do Santos | Jornal da Orla
O executivo José Carlos Peres, da Chapa Santos Vivo, lança oficialmente sua candidatura à presidência do Santos amanhã (14), a partir das 19h, no Bikkini Barista (Rua XV de Novembro, 94/96 – Centro). Com o slogan “O Santos que a gente quer”, a chapa representa o Grupo Santos Vivo e terá como candidato à vice-presidência o empresário santista Antonio Carlos Cavaco, ligado ao setor cafeeiro na cidade.
 
Diretor-executivo do G4 Aliança Paulista, Peres defende “um novo Santos, livre da velha política”. “Será uma nova forma de fazer política, com a volta da democracia e do diálogo. Porém, não temos compromisso com ninguém e não estamos leiloando cargos para obter apoio deste ou daquele grupo, somente no momento oportuno escolheremos nossos funcionários, utilizando apenas a meritocracia”, explica. “Acreditamos nas boas intenções das gestões que nos antecedem, mas não podemos fechar os olhos à terrível situação do clube, consequência de anos e anos de administrações nebulosas, confusas, amadoras e nocivas ao nosso Santos”, enfatiza o candidato, que foi responsável pelo projeto de unificação dos títulos brasileiros conquistados por Santos, Palmeiras, Fluminense, Botafogo, Cruzeiro e Bahia, entre 1959 a 1970.
 
Mudanças
Em defesa de um Santos novo e revigorado, Peres é partidário de uma direção eficaz, que dará mais transparência e equilíbrio à gestão do clube. “Sabemos que para seguir adiante será necessário algo diferente, os eleitores exigem candidatos preparados, sérios e responsáveis, com programas e compromissos, e que conheçam de perto os problemas que afligem o nosso clube”.
 
Entre as prioridades defendidas pela Chapa Santos Vivo estão: o fim da reeleição imediatamente após a posse, por meio de alteração estatutária; retorno do sistema presidencialista de fato, em que o presidente e seu vice exercerão de forma plena a função executiva no clube; eliminação da cláusula de barreira de 20% dos votos válidos para a composição do Conselho Deliberativo, passando a valer o princípio da proporcionalidade absoluta nesta casa; vedação a todos os conselheiros de manter negócio particular com o clube.