A interminável novela da dragagem no Porto de Santos
07 de Maio de 2016Os portos implantados em regiões estuarinas necessitam de constantes manutenções das profundidades de seus canais de acesso
Os portos implantados em regiões estuarinas necessitam de constantes manutenções das profundidades de seus canais de acesso
Um dos temas que fervilha nas avaliações sobre o provável novo governo envolve a principal atividade de nossa cidade e região: a atividade portuária
As questões estratégicas e relativas à infraestrutura devem estar inseridas em Planos de Estado e não apenas em Planos de Governo
Nosso país, como todos sabemos, vive momentos de turbulências políticas
Na semana passada, iniciei algumas considerações sobre alguns momentos em que a relação entre a cidade e o porto não contava com a importância destacada nos dias atuais
Antes de ser uma cidade ou vila, Santos era simplesmente um local escolhido para a parada e operações de cargas e descargas das caravelas
Em artigos anteriores tenho comentado sobre a realidade dos portos autônomos, como modelo de sucesso mundial
O sistema portuário, como a principal atividade de nossa cidade e região, está intrinsecamente ligado neste rosário de causas e efeitos
Ao menos na cidade de Santos, as atividades portuárias diretas e indiretas caracterizam-se como condutoras econômicas, representando cerca de 65% de participação
A mesmas obrigações que o governo federal tem com as rodovias e ferrovias devem ser viabilizadas com os canais de acessos aos portos brasileiros, incluindo, portanto, o Porto de Santos