“As mulheres que pensam em engravidar após o tratamento do câncer de mama deverão consultar o seu médico a fim de receber orientações acerca do tratamento atual que ela esteja realizando”, recomenda o mastologista Wesley Pereira Andrade.
Segundo ele, a gravidez por si só não altera a chance de cura da paciente, os cuidados se relacionam às medicações que estão sendo usadas no momento. A quimioterapia e a hormonioterapia são tratamentos associados à má formação do bebê.
“Mulheres nestas condições são orientadas pelos médicos a usarem métodos contraceptivos como preservativo ou DIU (dispositivo intrauterino). O uso de anticoncepcional oral (hormonal) é contraindicado para estas pacientes”, esclarece.