A feira de orgânicos de Santos ganhou mais um local de exposição e venda de alimentos e cosméticos livre de agrotóxicos, além de itens feitos com material reciclado. O novo ponto fica no Instituto De Rosis, na Ponta da Praia, e funcionará semanalmente, das 9h às 13h. O endereço é Praça Primeiro de Maio s/nº.
A maior parte das barracas comercializa produtos como legumes, frutas, verduras e mantimentos como mel, farinhas e geleia. Outras vendem doces, aperitivos, plantas em vasos, produtos de beleza e objetos produzidos com material reciclado.
Além disso, a feira de orgânicos em Santos também é montada aos sábados, na Praça da Cidadania (Avenida Ana Costa, 340, Campo Grande) e aos domingos, no Orquidário (José Menino), também das 9h às 13h.
Benefícios de Consumir Alimentos Orgânicos
Os alimentos orgânicos são cultivados sem o uso de pesticidas sintéticos, herbicidas ou fertilizantes químicos, o que os torna uma opção mais saudável para os consumidores. Alimentos orgânicos são ricos em nutrientes essenciais, como vitaminas, minerais e antioxidantes, e são livres de resíduos químicos prejudiciais à saúde. Além disso, estudos têm mostrado que alimentos orgânicos podem ter níveis mais altos de certos nutrientes, como vitamina C, ferro e magnésio, em comparação com alimentos convencionais.
Diferenças
Uma das principais diferenças entre alimentos orgânicos e alimentos convencionais está nos métodos de cultivo. Enquanto os alimentos convencionais são cultivados com o uso de pesticidas sintéticos, herbicidas e fertilizantes químicos, os alimentos orgânicos são cultivados usando práticas agrícolas mais naturais e sustentáveis. Os orgânicos usam compostagem, visão de culturas, controle biológico de pragas e manejo integrado de pragas para cultivar alimentos saudáveis sem o uso de produtos químicos sintéticos.
Impacto ambiental
Os alimentos orgânicos também têm um menor impacto ambiental em comparação com os alimentos convencionais. Os pesticidas e herbicidas usados na agricultura convencional podem contaminar o solo, a água e o ar, prejudicando a vida selvagem, a biodiversidade e os ecossistemas. Além disso, a agricultura convencional é intensiva em energia, dependendo de combustíveis