Santos é a segunda cidade mais bem preparada do Brasil para as pessoas viverem mais e melhor. É o que revela o Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade (IDL), estudo feito pelo Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, com metodologia da Fundação Getúlio Vargas, analisando 50 indicadores, divididos em sete variáveis: Cuidados de Saúde; Bem-Estar; Finanças; Habitação; Cultura e Engajamento; Educação e Trabalho; e Indicadores Gerais.
A primeira colocada entre os 876 municípios analisados é São Caetano do Sul.
Foram determinantes no resultado de Santos o nível de renda da população, o elevado número de moradores com acesso a TV a cabo e internet, o número de instituições de longa permanência para idosos´, número de profissionais de saúde, e a oferta de serviços públicos.
Por outro lado, chamou a atenção negativamente o alto índice de concentração de renda, o número de suicídios e o de mortes por cirrose hepatica.
“O papel do IDL é muito além de ser um ranking. Ele é uma ferramenta prática que contribui diretamente para que os gestores públicos desenvolvam políticas que melhorem a qualidade de vida nas cidades, e para que os empresários identifiquem oportunidades de ofertas de produtos e serviços que atendam essa mesma demanda”, afirma o diretor-executivo do instituto, Henrique Noya.