
A Polícia Federal vai investigar o vazamento de informações pessoais do presidente Jair Bolsonaro, seus familiares e outras autoridades pelo um grupo de hackers Anonymous. Desde segunda-feira (1º) as contas do grupo no Twitter passaram a vazar contatos pessoais de Bolsonaro, filhos e os ministros Abraham Weintreub e Damares Alves.
Os hackers tiveram acesso a uma nota fiscal que apontava mais de R$ 56 mil de abastecimento do carro presidencial. Documentos sobre os casos de pedofilia no Vaticano também foram vazados.
Em publicação no Twitter, Bolsonaro afirmou: "Em clara medida de intimidação o movimento hacktivista "Anonymous Brasil" divulgou, em conta do Twitter, dados do Presidente da República e familiares. – Medidas legais estão em andamento, para que tais crimes, não passem impunes."
O ministro da Justiça e Segurança Pública, André Mendonça, explicou que as investigações devem apurar crimes previstos no Código Penal, na Lei de Segurança Nacional e na Lei das Organizações Criminosas.
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