A classe política, com poucas exceções, tem feito coisas que até Deus duvida, como se diz na linguagem popular. A falta de pudor e a roubalheira desenfreada levaram o país à sua maior crise econômica dos últimos anos e produziram milhões de desempregados. Lojas e empresas fecharam, a esperança desapareceu. O Brasil se transformou numa nação triste.
Pessoas com um mínimo de informação sabem o que significou a tragédia de 13 anos de PT no poder. O partido que vinha para ser o exemplo de ética se uniu aos bandidos e ampliou a podridão para níveis jamais imaginados.
O fato é que políticos dos principais partidos enfiaram a mão na lama e o resultado foi uma quebradeira geral com consequências que serão sentidas por muitos anos ainda. O mais preocupante é que as perspectivas não são muito animadoras. No próximo ano teremos eleições e, segundo as pesquisas, os favoritos são Lula da Silva, principal responsável pela atual desgraça do país, e Jair Bolsonaro, um radical de direita, com ideias do século passado. O Brasil terá sorte se conseguir eleger um candidato que possa pacificar o país, sem radicalismo.
O nosso problema imediato é o STF, que deveria ser o último guardião da Constituição. Os ministros não se entendem e a bagunça é generalizada. Gilmar Mendes, por exemplo, resolveu debochar da Nação e com frequência solta bandidos de colarinho branco que assaltaram o Brasil de forma escandalosa.
Mendes, que tem seguidores na Suprema Corte, parece mesmo disposto a desmoralizar a Justiça e acabar com o que resta de esperança dos brasileiros.
A pergunta que fica é: até quando Gilmar Mendes vai abusar da paciência dos brasileiros?
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