
O capitão da Samu, Sérgio Prieto, falou sobre a conquista. “Foi dura. Pegamos tudo contra de novo. Maré contra, vento contra – então foi remar forte o tempo todo. Fizemos uma estratégia boa, saímos forte e foi perfeito. O objetivo era bater o recorde, estávamos com uma formação muito boa e com a experiência de provas internacionais, de revezamento, aprendemos muito: sabíamos que vínhamos para uma boa remada”.
Para o organizador do evento, Fábio Paiva, não faltaram motivos para comemorar. “Tivemos atletas de seis estados e também do Chile e da Argentina. Temos de destacar a grande participação de Florianópolis e Salvador, com várias equipes. Esse ano foi emocionante ver 30 canoas juntas largando – um recorde no continente, e agora queremos 40 canoas em 2018”.
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