
Não são apenas os homens que sofrem com a calvície. Segundo a Sociedade Brasileira do Cabelo, 50% das mulheres têm alguma queixa relacionada à queda de cabelos. A calvície propriamente dita atinge 5% da população feminina.
Na maioria dos casos, a calvície feminina está ligada a distúrbios hormonais – no ovário ou na tireoide. O problema se manifesta, principalmente, em mulheres no início da adolescência ou perto da menopausa.
O problema pode ser causado ou se agravar por causa da herança genética ou fatores emocionais e fisiológicos, como a utilização de medicamentos (principalmente anti-concepcionais), estresse, anemia e déficit nutricional. Ou, ainda, devido ao uso inadequado ou excessivo de produtos químicos, como tinturas, alisantes e descolorantes.
O primeiro passo para tratar o problema é fazer a distinção entre queda excessiva e calvície. A queda comum se evidencia com a perda de aproximadamente 120 fios por dia. Já a calvície progressiva se manifesta com uma rarefação no topo da cabeça, sem fios visíveis caindo. “Se começar a notar tufos de cabelo na escova ou ainda perceber que os fios novos são mais finos que os outros, procure um médico, porque o diagnóstico pode ser calvície”, orienta Rafaela Camargo, especialista em tratamento capilar.
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