Levantamento feito pela Secretaria revelou que o país com o maior número de representantes é a Bolívia, seguido por Japão e Paraguai. Nos últimos anos, porém, as escolas passaram a receber alunos de regiões de conflito ou tensão social. São estudantes vindos de regiões da África e Oriente Médio, como Angola, Síria, Congo, Palestina e Israel.
Em São Paulo, eles frequentam classes do Ensino Fundamental e Médio e contam ao longo de todo o período letivo de apoio pedagógico de professores e diretores. A Secretaria também mantém um Núcleo de Inclusão Educacional (NINC), criado para definir diretrizes de recepção e adaptação destes alunos. Entre as crianças, a integração de brasileiros e estrangeiros geralmente começa já no pátio na hora das brincadeiras ou na contação de histórias.
“O cadastro para o segundo semestre já está aberto e pode ser feito em qualquer unidade de ensino. Basta o responsável apresentar um documento válido de identidade, como o passaporte ou Registro Nacional de Estrangeiro (RNE). Caso o aluno não tenha em mãos o histórico escolar, uma avaliação é aplicada para definir a etapa correta”, explica Andrea Grecco, responsável pelo Departamento de Matrículas da Secretaria.
Aulas retornam em agosto
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