De acordo com a psicanalista Andreia Rego, é possível identificar a síndrome por meio do comportamento da pessoa. “O indivíduo passa a agir de forma mais agressiva, fica mais mal-humorado e antissocial. Nas relações de trabalho, ele tenta impor sua superioridade quando há tarefas comuns com outros colegas, por vezes também prefere ficar isolado”. A pessoa pode também apresentar sintomas como fortes dores de cabeça e/ou estomacais, calafrios, falta de ar, desconcentração, insônias, tonturas e até depressão.
Andreia, que também é coach de Desenvolvimento Humano, conta que a síndrome surge aos poucos e os impactos variam de acordo com cada um. “Por isso, é importante parar e tentar perceber se você tem tido picos de alterações, não tão constantes, ou se tem levado a rotina com mais compulsão e imediatismo”. Segundo ela, investir no autoconhecimento e conciliar as obrigações profissionais com atividades de prazer são atitudes fundamentais para afastar o problema.
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