A síndrome, que já atinge 40% dos idosos, se não diagnosticada e devidamente tratada, é capaz de diminuir consideravelmente a independência da pessoa. Isso porque até o desempenho de atividades simples e corriqueiras – como carregar uma sacola de compras, por exemplo – torna-se difícil. Além disso, os idosos com redução muscular ficam mais propensos a tropeços e quedas.
A prática de exercícios físicos de força e resistência, aliada a uma boa alimentação, rica em nutrientes específicos, são fatores que contribuem para a manutenção e o fortalecimento da saúde muscular e, consequentemente, de um estilo de vida mais ativo e independente.
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