Por ano, mais de 300 mil pessoas têm uma parada cardíaca e cerca de 80 mil delas não consegue sobreviver, conforme estimativa do Ministério da Saúde. O infarto agudo do miocárdio é responsável por 29,4% de todas as mortes registradas no Brasil. “Esses números seriam significativamente reduzidos se os pacientes com diagnóstico de infarto fossem encaminhamos para o serviço de hemodinâmica, área da cardiologia que utiliza técnica minimamente invasiva para diagnosticar e tratar doenças cardíacas”, explica o cardiologista Fabio Sandoli de Brito Jr. “No laboratório de hemodinâmica é possível realizar cateterismo para o diagnóstico do problema e angioplastia para desobstrução da artéria coronária, o que contribui com o salvamento da vida”, completa o médico, que pertence à rede de hospitais São Camilo de São Paulo.
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