Alimentação, sedentarismo e predisposição genética. Dos três, a alimentação é o fator mais determinante e de mais fácil interferência, uma vez que podemos optar por consumir itens que aumentem ou ajudem na redução do colesterol. De acordo com a nutricionista Natana Martins, a ingestão de alimentos ricos em gordura animal, saturada e trans elevam o colesterol, enquanto priorizar fibras, alimentos ricos em ômega 3 e fitoesterois (elementos presentes em alimentos gordurosos como semente de girassol e grão da soja) dão uma força para reduzir o LDL e aumentar a HDL. “Doces, frituras, manteiga, margarina, massas, carne vermelha, leite e iogurte integral, queijo amarelo, ovo, bebida alcoólica, refrigerante, fast food e alimentos industrializados são os principais vilões”, conclui a nutricionista.
Cérebro ativo
Muitos sonham em, quando aposentar, passar o dia no maior relaxamento possível. Relaxar é bom, pois o estresse faz mal para a memória, mas não pensar em nada pode ser perigoso. “O cérebro é como um músculo. Se parar de usar, ele atrofia”, explica o neurologista da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, Rubens Gagliardi. A recomendação é sempre mantê-lo ativo. Para exercitar o cérebro, estude, leia, use a criatividade. E para isso valem, até, as tão conhecidas palavras cruzadas.
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