Cerca de 10 expositores se reúnem todos os sábados, das 10 às 17h para vender, comprar ou trocar os objetos. A feira acontece há nove anos. Benedita Silva e Fátima Barbosa são as mais antigas expositoras do local. Enquanto a primeira vende em sua mesa bijuterias antigas e broches, Fátima é especialista em pratarias e cristais.
Já Franklin Tumani se destaca com as máquinas fotográficas de filme e as canecas de eventos e festivais de época, como uma de um festival datado de 1969. Porém, nem tudo são flores para os expositores. Como eles trabalham em uma praça, estão sujeitos à ação do tempo. “Quando o tempo vira de uma hora para outra ou vem uma ventania, é aquela correria para cobrir a mesa ou guardar tudo. O prejuízo é inevitável, pois uma peça pode cair no chão e quebrar. Além disso, em sábados chuvosos, temos que ficar em casa”, explica Franklin. Por isso, uma das reivindicações deles junto à Prefeitura é a instalação de tendas ou toldos nos dias em que a feira acontece.
Eles esperam ajuda também dos próprios munícipes. “As pessoas vêm passear com o cachorro aqui na praça e deixam as fezes na grama. Em dias de calor é um cheiro insuportável”, reclama Fátima.
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