O general João Baptista Figueiredo foi o último presidente da ditadura militar instalada no Brasil em 1964 e o responsável por entregar o poder aos civis após 21 anos de repressão. Foi também o responsável pela concessão da anistia política, que visava pacificar o país.
Seu neto, Paulo Figueiredo, ao que tudo indica, resolveu fazer o caminho inverso, tumultuar o país e defender uma guerra civil no Brasil.
Comentarista da Rádio Jovem Pan, Paulo Figueiredo não é apenas mais um imbecil com um microfone, mas alguém que comete atos irresponsáveis e criminosos.
Bolsonarista radical, o comentarista usa os microfones da Jovem Pan, uma emissora de grande audiência para dizer sandices como:
”Ou a gente aceita uma eleição sem transparência, ou a gente aceita a perseguição política, ou a gente aceita a censura na imprensa, ou a gente aceita tudo isso, ou abaixa a cabeça ou então a gente vai ter guerra civil? “
O comentarista aloprado conclui:
“Ora, então que tenha guerra civil, pô! Que porcaria de frouxidão é essa?”
Uma guerra civil significa a morte de milhares de inocentes, a destruição quase que completa da Nação.
Paulo Figueiredo deve achar engraçadinho defender uma guerra civil, chamar o povo de frouxo e outras idiotices do gênero.
Afinal, se a bomba estourar, ele mora nos Estados Unidos e assistiria tudo de camarote.
Pelo menos o avô, João Figueiredo tinha mais coragem…