Estão prorrogadas até a próxima quarta-feira (20/7) as inscrições para a 2ª edição do Porto Hack Santos. A maratona tecnológica acontecerá nos dias 30 e 31/7, no Terminal Marítimo de Passageiros (Concais), em Santos. Os competidores deverão propor soluções tecnológicas para dois desafios. O primeiro será integrar a comunidade portuária para otimizar a performance de seus serviços ao comércio exterior, a partir do projeto de Port Community System. O outro – disputado, mentorado e julgado exclusivamente por mulheres – será prospectar novos modelos de negócio para melhorar a jornada de sucesso do cliente até os recintos alfandegados no Porto de Santos.
Os inscritos serão selecionados com base em seus currículos e divididos em 10 times, com cinco participantes cada. As equipes deverão ser multidisciplinares e formadas por especialistas em: negócios (especialista do desafio); marketing/vendas; product owner/service design; desenvolvedor front end UX/UI; desenvolvedor back end; e desenvolvedor de tecnologias específicas (inteligência artificial, blockchain ou internet das coisas).
A competição, de 35 horas de duração, vai premiar em R$ 25 mil a equipe vencedora, além de oferecer apoio técnico e comercial para inserir a solução no mercado. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de julho, por time ou individualmente, em: https://www.portohacksantos.com.br/. Qualquer pessoa com idade acima de 18 anos pode participar.
“Nesta edição, como parte do tripé de inovação, inclusão sociodigital e equidade de gênero, todas as atividades terão a participação de 50% de mulheres. Serão competidoras, mentoras e juradas”, destaca Angelino Caputo, diretor-executivo da ABTRA, entidade promotora do evento.
Em paralelo e em adição ao hackathon, o projeto “Um Porto para o Futuro”, organizado pelo Instituto AmiGU, prevê exposições de tecnologias exponenciais para cerca de dois mil visitantes da comunidade regional; seis painéis com a participação de atores importantes da Baixada Santista sobre inclusão sociodigital e equidade de gênero; e duas oficinas voltadas a comunidades carentes para inseri-las no mercado portuário e no campo da tecnologia.
