Aconteceu essa semana a 24ª edição da FENATRAN, principal feira de transporte rodoviário de cargas e logística da América Latina. Na abertura do evento, que aconteceu no São Paulo Expo, estavam presentes o vice-presidente do Brasil e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, conferindo as soluções para a descarbonização, preocupação para o futuro do setor.
Todas as montadoras presentes na FENATRAN mostraram novas tecnologias para a redução de emissões. DAF, Ford, IVECO, Mercedes-Benz, Scania, Volkswagen Caminhões e Ônibus e Volvo mostraram suas novidades expondo modelos elétricos, movidos a biodiesel, gás ou biometano.
Entre as novidades, tivemos o primeiro caminhão híbrido diesel elétrico do Brasil, modelos 100% elétricos e o único do mercado com flexibilidade para rodar com qualquer proporção de Biodiesel.
Essa edição, além de ser a maior de todos os tempos, foi a mais focada na utilização de combustíveis alternativos e novas matrizes energéticas. Quem visitou o pavilhão teve a oportunidade de ver de perto os esforços da indústria rumo da transição energética mais sustentável.
Esse ano, a FENATRAN bateu o recorde de participação de empresas, com mais de 600 marcas e os principais lançamentos de implementos rodoviários, acessórios e serviços para o segmento de transporte rodoviário de cargas. No Pavilhão 8, Espaço de Conteúdo, os interessados em desenvolvimento profissional e networking, puderam ao longo da semana, contar com muitas horas de palestras e painéis para os setores de transporte e logística.
Na quinta feira dia 7 de novembro, aconteceu o Fórum de Mulheres no Transporte e Logística, com o objetivo de propor o combate à desigualdade de gênero e criar um universo mais diverso e inclusivo. Para quem curte os pesados ou trabalha na área, não poderia deixar de visitar o evento. Eu estive na abertura e gostei do que vi. É o futuro cada vez mais próximo de nós. Eu fico por aqui. Até a próxima.
…
Este artigo é de responsabilidade do autor e não reflete a linha editorial e ideológica do Jornal da Orla. O jornal não se responsabiliza pelas colunas publicadas neste espaço