
“A dor é contínua, mas pode se agravar em casos de muito estresse, ansiedade ou queda de temperatura. Vale ressaltar que essa síndrome tem uma importante relação com o humor. A depressão e a ansiedade são muito comuns”, afirma o médico Dawton Yukito Torigoe, professor de Reumatologia. Uma vez detectada a síndrome, o paciente inicia tratamento farmacológico combinado com atividades físicas. “O paciente é orientado a fazer caminhada, corrida, natação, hidroginástica, musculação, ou pilates”, exemplifica o especialista.
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