
O exemplo mais recente é a programação para comemorar seus 484 anos: começou com a encenação da peça “Aquele que diz, aquele que diz não”, fazendo lembrar o contraste entre o que Luis Cláudio Bili (ao lado) falava quando candidato, que era possível fazer mais, e o que diz agora como prefeito, que não há dinheiro para nada…
Já o último evento do dia do aniversário de São Vicente (22), foi outra peça teatral: “Choro de saudade”.
Dormindo no ponto
Dois episódios recentes evidenciam que tem muita gente cochilando na Prefeitura de São Vicente.
Todo santo dia, a Codesavi recolhe duas toneladas de entulho despejado irregularmente sob o viaduto Mário Covas, na Vila Margarida, em São Vicente. Já que sabe que diariamente o descarte clandestino é realizado, por que não faz a devida fiscalização?
Na semana passada, ao menos 15 tartarugas marinhas apareceram mortas em praias de São Vicente. O motivo: a pesca ilegal com o uso de redes de arrasto. A Prefeitura diz que faz a fiscalização diária da costa marítima, com a Guarda Municipal e um barco. Pelo jeito, não está funcionando.
Em ambos os casos, é evidente que não se pode alegar “dificuldades financeiras” (mantra usado pelo prefeito para explicar todas os problemas na cidade). É apenas questão de fazer a estrutura administrativa agir. Ou, como estamos às vésperas do Carnaval, colocar o bloco na rua.
A primeira mulher
Funcionária do Banco do Brasil, Eneida Koury deve ser a primeira mulher a presidir o Sindicato dos Bancários de Santos, desde que a entidade foi criada, em 1933. Ela encabeça a única chapa inscrita para disputar a eleição, que acontece dias 2 e 3, para escolher o comando da entidade no triênio 2016/2019.
Mestra em Física e Química pela Universidade de São Paulo (USP), ela foi candidata a prefeita pelo PSOL em 2008 e 2012. Na eleição deste ano, ela não deverá ser a representante do partido. O PSOL santista deve fechar consenso no nome do escritor Flávio Viegas Amoreira.
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