Confira entrevista que o baterista João Barone respondeu apressadamente:
Um dos grupos mais vibrantes do rock brasileiro, o Paralamas do Sucesso volta a Santos para apresentação que marca seus 35 anos de estrada. No show, o grupo promete mostrar que continua mais atual que nunca, não se acomodou e quer muito mais. A promessa é fazer uma performance mais vibrante do que as que o grupo fez na década de 90, que faziam tremer – literalmente – locais como o antigo Caiçara Clube. O show acontece dia 7, às 23h, no Mendes Convention Center (Av. Gen. Francisco Glicério, 206, Gonzaga). Ingressos de R$ 70 (pista) a R$ 130 (open bar).
A banda se apresentou no Rock In Rio deste ano, três décadas depois da primeira edição do festival. Aquele show foi um verdadeiro divisor de águas na história do Paralamas. Quais as principais diferenças entre estas duas performances, separadas por 30 anos?
João Barone – Pouca coisa mudou na essência. Lembramos do que foi o nosso primeiro Rock in Rio, tentamos até encarar como um show “normal”, mas na hora bateu uma emoção, uma adrenalina incrível! Aquela plateia, aquele palco gigante, foi tão emocionante quanto o primeiro.
O repertório que a banda apresenta neste show em Santos é o mesmo do Rock in Rio 2015?
Barone – Na verdade, o show do Rock in Rio foi dimensionado para aquele tempo. Aí em Santos, tocaremos mais tempo e mais músicas.
O Paralamas já tocou várias vezes em Santos, e tem um público muito fiel. Qual a primeira coisa que lhe vem à cabeça quando citam a cidade ou falam que vocês vão se apresentar em Santos?
Barone – Sempre mencionamos que foi o primeiro lugar que tocamos fora do Rio, na época do Heavy Metal (casa de shows que promovia grandes shows, na década de 80, e onde hoje funciona uma igreja evangélica). Depois, tocamos em um monte de clubes, ginásios e danceterias.
Qual foi o principal ensinamento que o acidente sofrido por Herbert Vianna deixou para você?
Barone – Música é o melhor remédio.
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