O urologista do HC, Cristiano Gomes, os pacientes levam até dois anos para procurar ajuda médica para a incontinência urinária. “Quando há a combinação de cirurgia da próstata com radioterapia, o risco do paciente apresentar incontinência urinária é muito maior. Mais uma vez, destaca-se a importância do diagnóstico precoce”, explica.
Nos casos leves de incontinência urinária pós-câncer, o tratamento pode ser fisioterapia, injeções endoscópicas ou cirurgias de compressão da uretra. Nos casos graves, a única solução é a implantação de um esfíncter urinário artificial. O dispositivo substitui o mecanismo natural de continência por meio de uma prótese. “A taxa de sucesso do esfíncter artificial é de 90”, afirma Gomes. Para saber mais acesse www.incontinenciaposcancer.com.br/site/blog/
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