No dia 23, às 14h46, entramos num dos signos mais mal compreendidos do Zodíaco: Escorpião.
Durante os próximos 30 dias estaremos numa fase em que a sensibilidade mais intensa de nossa personalidade, assim como o contato com o nosso lado mais profundo e infernal, estará em primeiro plano. Escorpião é um signo do Elemento Água, a água pantanosa e espessa.
Os nascidos sob sua influência tendem a ser reservados e misteriosos, possuindo uma tendência a captar instintivamente as necessidades dos outros.
Sua força é revelada em épocas em que se encontram em extrema dificuldade, quando percebem a sua capacidade de alterar situações, saindo do fundo do poço.
Nesse aspecto encontramos uma associação de seu significado com a morte, a morte como transformação, mudanças constantes de ciclos de vida e morte, início e fim. Não se empolgam com o meio-termo dos librianos; é tudo ou nada. É interessante notar que o dia consagrado aos mortos, 2 de novembro, e o das Bruxas caem no tempo do Escorpião que apresenta a conotação com a morte e o ocultismo.
Os planetas que o regem são Marte e Plutão, conhecidos como o guerreiro e o poderoso, e dotam o indivíduo de controle, desconfiança e uma habilidade de ver a dualidade da vida, o claro e o escuro, o bem e o mal, além de apresentar uma forte sexualidade e um caráter investigativo.
Suas qualidades são a firmeza e lealdade, aliadas a uma grande percepção do ambiente e pessoas, com uma imensa capacidade de dar a volta por cima. Aliás, esse potencial para reverter situações é a sua grande marca.
Estamos, portanto, numa época propícia para limpar, deixar para trás o que não é mais necessário, admitir aquelas emoções menos nobres e muito humanas como a raiva, o ciúme, a inveja, para que o lado mais belo possa ser trazido à luz.
Seu perfume é doce e intenso, meio floral. Cores: preto, vermelho e vinho. O metal, são o ferro, plutônio e tungstênio. Suas plantas são quentes e úmidas, com um gosto insípido, por vezes, leitosas e venenosas e de cheiro fétido. Beladona, a fava.
Apóstolo Judas Escariotes, que no Evangelho é o que desempenha o papel mais difícil, entregando Jesus aos romanos e depois se suicida.
O floral Holly é o indicado para a desconfiança e o ódio e Willow para o ressentimento.
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