
A doença é caracterizada pela hipertensão na gravidez e pode evoluir para a eclâmpsia quando a pressão arterial sobe demais, colocando as vidas da mãe e do bebê em risco. O principal sinal da doença é a pressão alta, mas outros sintomas incluem inchaço de mãos, pés e rosto, dor de cabeça, sangramento vaginal, perda de proteínas pela urina, alterações visuais, baixo nível de plaquetas no sangue e alteração de enzimas hepáticas.
“Um pré-natal criterioso e sistemático é a melhor indicação para controlar a pré-eclâmpsia e para evitar que a doença evolua para a eclampsia”, orienta o ginecologista e obstetra Soubhi Kahhale.
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