Em 1947, quando ainda estudante, o psiquiatra da ex-república da Checoslováquia, dr. Eugen Jonas, se encontrou envolvido com a Astrologia como que por acidente e afirmava: “um evento tão importante como o nascimento de um homem, não podia ser apenas fruto do acaso”. E como por acaso foi parar em suas mãos uma afirmação dos antigos astrólogos: “a mulher é fértil durante certa fase da Lua”.
Sua intenção a princípio como estudante de medicina era a de refutar ou provar as afirmações dos antigos, mas após muitos anos envolvido nessa busca, chegou a um resultado afirmativo surpreendente em sua análise estatística. Em sua primeira tentativa, a chance de acertar era de 50%, mas Jonas atingiu 87%.
Foi somente em 1956 que Jonas chegou a 3 conclusões básicas: 1) a capacidade da mulher para conceber tende a ocorrer exatamente naquela Fase da Lua que prevalecia quando ela nasceu, isto é, exatamente a mesma distância entre o Sol e a Lua 2) o sexo da criança é determinado pela posição da Lua, num signo masculino ou feminino do Zodíaco 3) a viabilidade do embrião está influenciada em grande parte pelas posições de certos corpos celestes nestes momentos.
Esse período “lunar” de fertilidade não está relacionado com o ciclo ovulação-menstruação; e o importante ângulo Lua-Sol pode ocorrer em qualquer dia do mês. Isto explica alguns casos inexplicáveis de mulheres que tiveram relações durante a menstruação e ficaram grávidas.
É importante ressaltar que esse método é um importante instrumento que pode ser complementar a realização de qualquer tratamento médico para determinar os períodos de máxima fertilidade na mulher, porém frente a problemas orgânicos irreversíveis é difícil que esse método possa ser aplicado.
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