“Se pudermos agir logo que os primeiros sintomas da distimia aparecem, o risco desta evoluir para depressão será muito menor”, alerta o psiquiatra. Prevenção do estresse, hormônios, doenças associadas e orgânicas (hormonais por exemplo), obesidade, alterações da qualidade do sono, uso ou abuso de álcool e drogas são fatores que, isolados ou somados, irão facilitar o desencadeamento da distimia.
De acordo com o psiquiatra Persio Ribeiro Gomes de Deus, os pacientes com distimia apresentam uma alternância entre períodos de depressão e períodos em que se sentem relativamente bem. Na maioria do tempo, entretanto, sentem-se deprimidos, preocupados excessivamente e sobrecarregados; tudo é um esforço; apresentam pouca energia e pouca disposição, entretanto, são capazes de lidar com as responsabilidades domésticas e profissionais.
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