1) A escola de samba vencedora no Rio de Janeiro foi patrocinada por um dos grandes ditadores da Guiné Equatorial, um dos países mais pobres do mundo, e Neguinho da Beija-Flor diz que o carnaval do Rio é bancado pelo dinheiro ilegal da contravenção, portanto, tudo é natural…
2) O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro absolveu Thor Batista, filho do empresário Eike Batista, do atropelamento que tirou o vida do ciclista Wanderson dos Santos em março de 2012. Em junho de 2013, Thor havia sido condenado a prestar dois anos de serviços comunitários, além de perder a carteira de habilitação e a ter de pagar um milhão de reais à família da vítima. Segundo o tribunal, a acusação estava “contaminada de dúvida”. Mais um pouco e a família do ciclista teria de indenizar Thor, cujo pai passa por “dificuldades” financeiras… Segundo o jornal O Globo, foi o segundo atropelamento do rapaz. Anteriormente ele teria atropelado outro ciclista, um senhor de 86 anos, na Barra da Tijuca. Thor está livre para continuar dirigindo…
3) O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, recebeu advogados de empreiteiras envolvidas até o pescoço na roubalheira da Petrobras e, segundo a Revista Veja, garantiu que o rumo das investigações sofreria mudanças. Vale lembrar, Cardozo é o chefe da Polícia Federal, que vem conduzindo as investigações. O ministro disse que não discutiu o assunto com os advogados. Provavelmente conversaram sobre o clássico Corinthians X São Paulo. Quem ficou indignado e protestou foi o ex-ministro do STF, Joaquim Barbosa.
4) O presidente da CUT, Vagner Freitas, culpa a grande mídia pelo “massacre que a Petrobras vem sofrendo nos últimos meses”. Vai ver foi a mídia que bancou a roubalheira e mandou subir o preço da gasolina – que cai no resto do planeta – para tapar o rombo provocado pelo assalto.
5) Caciques do PMDB, Renan Calheiro e Michel Temer, entre outros, anunciam diariamente, na TV, que o PMDB fará um pronunciamento à Nação no dia 26. Toda a propaganda, caríssima, é bancada pelo contribuinte. Vale lembrar, o PMDB mama no governo – em todo governo – desde o fim da ditadura. Tem muito a falar.
Socorro!