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A Usiminas e o PT

31/10/2015Da Redação
A Usiminas e o PT | Jornal da Orla
A desativação da Usiminas em Cubatão provocará a demissão de milhares de trabalhadores e um efeito dominó perverso em toda a região metropolitana da Baixada Santista. Só Deus sabe quantas famílias serão atingidas pelo fantasma do desemprego e o que virá pela frente.  O fato é que todos os setores da economia vão sentir duramente os efeitos dessa decisão, terrível para a região, e as consequências trágicas na vida das pessoas. O mais grave é que não há esperança de reversão do quadro para os próximos meses ou anos.

Trata-se de uma tragédia anunciada. Durante anos e anos os governos petistas, incompetentes e contaminados por uma ideologia que a história já mostrou equivocada, torraram o dinheiro do contribuinte numa farra sem precedentes. Lula, Dilma e a “companheirada” acreditaram que era possível construir um país dos sonhos apenas incentivando a gastança e o consumo. Que era possível reduzir a miséria sem a contrapartida do trabalho.

Os governos petistas embarcaram no sonho megalomaníaco de Lula e no ouro negro do  pré-sal. Usando bilhões do contribuinte, financiaram investimentos em várias ditaduras da África, em Cuba, como se o Brasil fosse a nação mais rica do planeta. No plano interno, criaram todos os tipos de bolsa para os mais pobres, como se fosse possível acabar com a miséria por decreto.

Quando Lula da Silva ainda era candidato ao governo do Estado e falava de seus projetos para melhorar a vida do povo, um adversário lembrou que ele não sabia o que estava dizendo, haja vista que não havia tomado conta sequer de um “carrinho de pipoca”.   Já sua sucessora,  Dilma Rousseff, havia” quebrado” uma loja de R$1,99 no sul do país e se vangloriava de, quando criança, ter rasgado uma nota de dinheiro da mãe para dar a metade a uma garotinha pobre.

Pois bem, os brasileiros entregaram aos dois o Palácio do Planalto. Deu no que deu.
Justiça seja feita, o sr. Lula da Silva não iludiu apenas os eleitores brasileiros. Certa vez, Barack Obama disse que ele era “o cara”. Faltou dizer: de pau…