“Quanto antes o diagnóstico é realizado, maiores são as chances de cura do paciente. Afinal, estamos falando de uma doença que acomete cerca de 15 mil pessoas ao ano”, explica Marcos Dall Oglio, do Núcleo de Urologia do Hospital Samaritano de São Paulo.
Tabagistas, hipertensos medicados com diuréticos, obesos, consumidores crônicos de analgésicos, histórico familiar e pessoas com insuficiência renal submetidas à hemodiálise são os que mais apresentam risco de desenvolver a doença.
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