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A saúde da pele

04/07/2015Da Redação
A saúde da pele | Jornal da Orla
A pele com aspecto saudável é o melhor cartão de visitas de uma pessoa. Em especial a pele do rosto, que é o primeiro contato visual estabelecido, o primeiro a ser notado. E aí fica impossível esconder uma pele envelhecida, sem viço, áspera, com manchas. Um golpe na autoestima, com todas as consequências que isto acarreta no emocional.

Além do envelhecimento natural, comum a todos os órgãos, a pele sofre a ação de agentes externos, como frio, sol, vento, poluição e outros agentes agressores. Além disso, fatores como alimentação, nível de estresse, estilo de vida, ingestão de água e uso de álcool e cigarro também interferem, e bastante, em sua saúde e aparência. 
 
Inverno: prós e contras
O principal agente envelhecedor é a radiação solar. A ação do sol tem efeito acumulativo e, com o passar dos anos, começam a surgir as manifestações decorrentes dela, inclusive câncer de pele. Por isso, os cuidados diários com a pele devem começar na infância, quando o uso do protetor solar é recomendado a partir dos seis meses de idade.  

Sabonete adequado, hidratante de qualidade, protetor solar, são produtos que devem ser incorporados em uma rotina diária de cuidados com a pele.  Mas nem sempre são suficientes. Nesta época, o frio deixa a pele mais ressecada e é fácil entender os motivos. “No inverno a gente bebe menos água, os banhos são mais quentes, o corpo fica menos hidratado. Por isso, é importante ingerir bastante líquido, optar por banhos mornos e repor a hidratação com cremes específicos”, orienta a esteticista Tatiane Corpas, da Clínica Splenda. 

Por outro lado, o inverno é o melhor período do ano para procedimentos médicos e estéticos com a pele, devido a menor incidência de raios solares. É a hora de recuperá-la dos estragos do verão, promovendo a renovação celular e a sua regeneração de dentro para fora.

 
Peelings promovem a renovação celular
 
O inverno é a temporada dos peelings, procedimentos que removem células mortas, suavizando marcas de expressão, clareando manchas e diminuindo cicatrizes de acne. Existem dois tipos: o químico (com ácidos) e o físico (por meio de atrito ou lasers). Os peelings químicos superficiais podem ser aplicados por esteticistas com ácidos em porcentagens baixas, dentro da margem de segurança. “Não há agressão à pele, o procedimento é indolor, não causa ardência e não atrapalha as atividades diárias”, garante Tatiane Corpas. O peeling artificial melhora a textura da pele, clareia manchas e atenua rugas finas, além de estimular a renovação do colágeno que dá melhor firmeza à pele e aumentar o efeito dos cosméticos.

Serviço – Tatiane Corpas, Clínica Splenda (rua Piauí, 37, sl. 3, telefone: 3025-4471).