Sonhadora/Romântica – Este tipo de mulher tem a maternidade como o grande símbolo do seu amor pelo parceiro e como a grande motivação de realização pessoal. A romântica tende a ser mãe cedo e busca a realização profissional mais tarde motivada quase sempre em poder ser um bom exemplo para seus filhos.
Compulsiva – Ela tende a pensar na maternidade mais tarde na vida e, em muitas vezes, chega a uma determinada idade e opta pela maternidade como um complemento da vida e nunca como o motivo desta. Atualmente, muitas das mulheres com esse perfil optam pela não maternidade como um estilo de vida.
Perfeccionista – Pensa na maternidade como um componente de sua ideologia de felicidade. Ela tende a ser mãe mais tarde, pois primeiro ela tem que reunir os atributos essenciais para ser uma mãe dedicada e feliz. Estes atributos geralmente dão certa estabilidade financeira e um parceiro que ela julgue que será um bom pai para seus filhos.
Abnegada – Este tipo de mulher tem na maternidade a sua realização total. Sua vida só tem sentido se ela viver para servir de estrutura para a realização pessoal dos que ama. A abnegada pode até optar por ser mãe solteira e toma para si toda a responsabilidade da criação da prole.
Cética – Tende a negar seu desejo de ser mãe e pode acabar fazendo isto mais tarde na vida, quase sempre num ato de arrependimento. A cética, no fundo, tem medo de não conseguir realizar seu sonho de se casar e ter filhos. Geralmente custa muito a acreditar no amor dos outros. Quando ela consegue enfrentar o medo costuma ser uma mãe dedicada e feliz, colocando sua realização pessoal e profissional em segundo plano.
Parceira – Tem na vida a dois o grande motivo de sua realização pessoal. Tende a procurar homens com quais tem grandes afinidades intelectuais, éticas, de lazer etc. Costumam optar pela maternidade ou não maternidade por se sentirem completas com o parceiro, com quem tendem a ter uma relação estável e duradoura.
Os primeiros indícios de celebração da maternidade surgiram na Grécia Antiga, quando os gregos prestavam homenagens à deusa Reia, mãe comum de todos os seres. Na Roma Antiga as festas eram em homenagem a Cibele, mãe dos deuses. A comemoração tomou um caráter cristão somente nos primórdios do cristianismo. Era uma celebração realizada em homenagem à Virgem Maria, a mãe de Jesus.
Uma comemoração mais semelhante à dos dias atuais ocorria na Inglaterra do século XVII: era o “Domingo das Mães”. Durante as missas os filhos entregavam presentes para suas mães; aqueles que trabalhavam longe de casa ganhavam o dia para poderem visitar suas mães.
Nos Estados Unidos, a ideia de criar uma data em comemoração das mães foi proposta em 1904 por Anna Jarvis, que se inspirou na figura de sua mãe, uma mulher dedicada que prestou serviços comunitários durante a Guerra Civil Americana. Seus pedidos e sua campanha obtiveram êxito e a data foi oficializada, em 1914, pelo congresso norte-americano.
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