
No meu caso, apesar de variar entre todos eles, tenho passado mais tempo ligado nas atrações que o pacote de canais esportivos oferecem. Por um simples motivo: espetáculos do mais alto nível.
As séries, por exemplo, você pode deixar pra uma outra hora (principalmente quem tem Netflix). Mas um espetáculo esportivo tem que ser ao vivo. E 2017 já começou com dois ótimos exemplos.
Primeiro, a decisão do Aberto da Austrália de tênis entre os supercampeões Roger Federer e Rafael Nadal. Uma aula de talento e superação em cinco sets que justificou acordar cedo num domingão.
Uma semana depois, o Superbowl. Não é à toa que o futebol americano tem crescido em popularidade no Brasil. Não bastasse a grandiosidade do evento em si (transmitido para 230 países) a edição deste ano foi algo inacreditável. Em uma virada nunca vista antes, o New England Patriots saiu de um 3 x 28 desfavorável diante do Atlanta Falcons para uma vitória por 34 x 28 – e com direito a prorrogação.
Houve um tempo em que eu torcia o nariz para a modalidade, “esporte sem graça, coisa de americano”. Estava redondamente enganado.
Todos perdem – Ainda na tv por assinatura: lamentável o “duelo” em ter Sky e Fox. Uma briga em que todos saem perdendo: a operadoras emissoras do grupo e, claro, o telespectador. Não sei quais os termos do acordo que não foi renovado. Mas imagino que a Sky terá problemas para manter parte de seus 5,2 milhões de assinantes. Afinal de contas ficarem sem os canais FOX, FX, National Geographic, Nat Geo Wild, FOX Life, FOX Sports e FOX Sports 2. Para compensar, a Sky colocou canais da ESPN e do Discovery em HD.
Deixe um comentário